alexandra teixeira halloween
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Alexandra Teixeira emigrou há cinco anos para os Estados Unidos da América e, desde aí, festeja o Halloween todos os anos.

A jovem, natural de Marco de Canaveses, conta que em Portugal “fazia o doce e travessura, mas nada de especial. A minha família nunca decorou muito a casa”.

A partir de 2017, aderiu às tradições do Halloween que são “levadas muito a sério pelos americanos. Aqui o Halloween é como o Carnaval aí”.

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Foto: Alexandra Teixeira

Helena Vieira, também natural de Marco de Canaveses, é amiga de infância de Alexandra. Este ano viajou até aos Estados Unidos da América e ficou “surpreendida” com o Halloween, é “incrível. As decorações são grandes, forcas, esqueletos gigantes, caixões à porta, pequenas capelas… não percebo onde eles guardam tudo de um ano para o outro”, diz entre risos.

Helena recorda em especial uma senhora vestida de bruxa “que dava doces perto de casa todos os dias durante algumas horas. No início do outono os americanos já começam a decorar as casas para o Halloween”.

Esta celebração estende-se até ao trabalho. Alexandra tem 25 anos e é auxiliar de saúde, este ano optou por se vestir de “anjo negro”, mas esclarece que “utilizam qualquer tipo de roupa, podemos vestir-nos de princesa, por exemplo, não é só de coisas assustadoras”.

Para além disso, é comum “juntar a família, ir buscar abóboras para decorar e colocar à porta de casa, visitar casas assustadoras e parques de diversões e, ainda, participar em festas temáticas de Halloween“. Já as crianças “fazem um desfile e pedem doces”, conta Alexandra.

Helena Vieira acabou por regressar a Portugal uns dias antes da noite de 31 de outubro, mas confessa que ficou com o “bichinho. Até me apetecia festejar este ano. Gostava muito que fosse uma tradição cá, mas irei voltar para festejar o Halloween”.